Escrivão, em 5 de junho de 1428, faz a carta pela qual o rei D. João I proíbe Diogo Gonçalves de Castelo Branco, coudel de Lisboa, de assistir aos alardos dos moedeiros, segundo as regras do concelho. Em 29 de maio de 1443, faz a carta pela qual o infante D. Pedro, tutor e curador do rei D. Afonso V e regedor e defensor do reino, ordena ao doutor Lopo Vasques de Serpa, corregedor, que não constranja os moedeiros a servir nas obras das pontes, fontes, calçadas e muros, por terem sido escusados de prestar estes serviços nos tempos dos reis D. João I e D. Duarte.
