Em 26 de janeiro de 1486, é designado «alcaide da moeda da dita cidade [de Lisboa]». Comparece em audiência no paço do concelho perante Rui Mendes de Brito, fidalgo da casa do rei e juiz do cível em Lisboa, para apresentar uma carta do rei D. João II que confirma o privilégio que os moedeiros tinham acerca dos alardos. Comparece em audiência no paço do concelho perante Rui Mendes de Brito, fidalgo da casa do rei e juiz do cível em Lisboa, para apresentar um alvará do rei D. João II, feito por Afonso de Barros em Sintra a 20 de setembro de 1485, que recomenda a todas as autoridades do reino que façam cumprir os privilégios e as liberdades concedidos aos moedeiros.
